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MARCOS PELO PRÓPRIO.

Diria que tudo o que ela passou foi um teste de força e que, mesmo em sua tenra idade, ela demonstrou uma incrível resistência. Eu diria que o orgulho transborda em meu coração ao olhar para trás e ver o quão forte ela foi.

Publicada em 22/06/24 às 16:40h - 130 visualizações

Antonio Marcos de Souza


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MARCOS PELO PRÓPRIO.
foto para matrícula de escola  (Foto: )
Se eu pudesse voltar no tempo, o primeiro ato que faria seria correr em direção à minha versão infantil e envolvê-la em um abraço super apertado. Eu diria àquela criança que a versão adulta dela a ama incondicionalmente. Diria que tudo o que ele passou foi um teste de força e que, mesmo em sua tenra idade, ele demonstrou uma incrível resistência. Eu diria que o orgulho transborda em meu coração ao olhar para trás e ver o quão forte ele foi.
Eu me ajoelharia diante dele, olho no olho, e reafirmaria que, apesar das dificuldades e dos momentos de tristeza, ele nunca esteve sozinho. Cada lágrima derramada, cada medo enfrentado, moldou o homem, o garoto forte e resiliente que sou hoje. Eu agradeceria por sua coragem e por não ter desistido, mesmo quando o caminho parecia insuportável.
Eu o incentivaria a continuar sonhando, a manter viva a chama da esperança, pois os sonhos que ele cultiva são sementes que florescerão no futuro. Eu a lembraria de que, mesmo nos momentos mais sombrios, há uma luz interior que nunca se apaga, uma força silenciosa que a empurra para frente.
Ao abraçar minha versão infantil, eu estaria acolhendo todas as partes de mim mesmo, reconhecendo que cada etapa da minha vida foi essencial para o meu crescimento. Eu lhe diria que todas as dificuldades enfrentadas não foram em vão, pois cada uma delas contribuiu para a construção da minha força e sabedoria.
Eu prometeria àquela criança que nunca mais o deixarei sentir-se desamparado. Prometeria ser o adulto que ele sempre precisou, um adulto que o protege, o valoriza e o respeita. E assim, eu seguiria em frente, honrando a trajetória que me trouxe até aqui, com gratidão e amor pela versão mais linda que habita em mim.

Por: Antonio Marcos de Souza. 22 de junho de 2024 às 16h



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