Geralmente a gratidão, sempre me vem à mente. É uma das virtudes humanas, mas bonitas de ser demonstradas. O que seria gratidão?
A gratidão ou agradecimento é o ato de reconhecimento de uma pessoa por alguém que lhe prestou um benefício, um auxílio, um favor.
Em um sentido mais amplo, pode ser explicada também como recognição abrangente pelas situações e dádivas que a vida lhe proporcionou e ainda proporciona.
EXPRESSÕES sinceras tais como: “Bom trabalho!” “Saiu-se muito bem!” ou: “Você fez o melhor que pôde; orgulhamo-nos de você”, contribuem muito para elevar o nosso amor-próprio, em especial quando são feitas por alguém que respeitamos. Os humanos apreciam muito isso e se saem bem quando obtêm reconhecimento. Assim, produzem mais e sentem-se mais felizes. De fato, o reconhecimento merecido é tão vital para a mente e para o coração como o alimento sadio é para o corpo.
Um dicionário define reconhecimento como a “aceitação de alguém como merecendo consideração ou atenção” e “cortesia ou atenção especial”. Está intimamente relacionado com o respeito, o sentimento de estima que, quando expresso, subentende apreciação e avaliação racionais da pessoa e do grau de reconhecimento que ela merece.
Mas no mundo de hoje é cada vez escassa essa qualidade humana de ser grato, para muito a gratidão é sinal de fraqueza e humilhação perante outros.
Quem faz algo por alguém, nunca espera a reciprocidade, nunca espera que o outro seja grato. Não faz com essa motivação de receber em troca. Simplesmente faz pelo seu bem-estar emocional e espiritual. Quem é grato reconhece outro quando ver de cara. Dar crédito quando merecido é razoável e justo. É si fazer em justiça em reconhecimento.
O reconhecimento é cativante, edifica, anima e eleva, torna grande as duas pessoas. Reconheça sinceramente os esforços cotidianos dos outros. Isso lhes tornará a vida muito mais valiosa e agradável.
Você é uma pessoa grata? O que realmente faz com que você se defina uma pessoa que reconhece o que outros tem feito por você?
Lembre-se “um obrigado” faz muito bem.
Por: Antonio Marcos de Souza. 31 de agosto de 2023, às 16h